sexta-feira, 14 de maio de 2010

Words are just dust in the deserts of Sound!

domingo, 7 de março de 2010

Ain - Chaos Primordial



Além do Bem e do Mal;
Acima e Abaixo de tudo e de TODOS!
Meu nome é Legião!
Eu sou UM e sou MUITOS.
Unido devo existir em Amor Próprio.
Não deixo ninguém deter o Poder, pois EU sou o Poder.
Não deixo Niguém reter isto de Nós.
Eu estou para todos os Deuses e Demonios.
Eu sou TODOS os Deuses e Demonios.
O meu nome?
Legião!!!!!!!!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Urillia




"Com a boca do chacal eu te chamo;
Das profundezas de Urillia eu te chamo;
De minha escuridão eu te chamo
Ia Azathoth! Ia Azathot! Ia Azathot!
Eu esmago o trapezoedro brilhante!
Qisdygym se aproxima!
Prenda-te a Morte!
Envolva Morte em tuas espirais!
Beba a vida de Morte!
Qisdygym, eu te ordeno!
Com a boca do chacal eu chamo!"

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Tu trembles, carcasse???



Très attiré par le métier des armes, il commença de bonne heure son apprentissage: il n'avait pas quinze ans lorsque sa mère, la duchesse de Bouillon, l'envoya en Hollande prendre des leçons de son oncle, Maurice de Nassau, l'un des fils de Guillaume le Taciturne.
Le jeune Turenne montra aussitôt ses belles qualités: sérieux, conscience, décision, bonté envers les soldats, et surtout une bravoure extraordinaire. Cette bravoure lui était naturelle et il l'estimait nécessaire pour entraîner la troupe.
Cependant, à l'approche du danger, il ne pouvait réprimer un frissonnement de tout son corps. On l'entendit encore à la fin de sa carrière, alors qu'il avait atteint les dignités les plus élevées, marmonner avec colère:

"Tu trembles, carcasse, mais tu trembleris bien davantage si tu savais où je vais te mener"

Voyge, voyage

Au dessus des vieux volcans,
Glisse des ailes sous les tapis du vent,
Voyage, voyage,
Eternellement.
De nuages en marécages,
De vent d'Espagne en pluie d'équateur,
Voyage, voyage,
Vole dans les hauteurs
Au dessus des capitales,
Des idées fatales,
Regarde l'océan...

Voyage, voyage
Plus loin que la nuit et le jour, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Dans l'espace inouï de l'amour.
Voyage, voyage
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Et jamais ne revient.

Sur le Gange ou l'Amazone,
Chez les blacks, chez les sikhs, chez les jaunes,
Voyage, voyage
Dans tout le royaume.
Sur les dunes du Sahara,
Des iles Fidji au Fujiyama,
Voyage, voyage,
Ne t'arrêtes pas.
Au dessus des barbelés,
Des coeurs bombardés,
Regarde l'océan.

Voyage, voyage
Plus loin que la nuit et le jour, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Dans l'espace inouï de l'amour.
Voyage, voyage
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Et jamais ne revient.

Au dessus des capitales,
Des idées fatales,
Regarde l'océan.

Voyage, voyage
Plus loin que la nuit et le jour, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Dans l'espace inouï de l'amour.
Voyage, voyage
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien, (voyage voyage)
Voyage (voyage)
Et jamais ne revient

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Crianças Selvagens Re-load!


Crianças Selvagens.

O insondável rastro de luz da lua cheia – meados de maio, meia-noite em alguma Cidade Paulista que começas com “S”, tão bidimensional que mal se pode dizer que possui uma geografia – o luar é tão urgente e tangível que é preciso fechar as cortinas para se poder pensar em palavras.
Nem pense em escrever para as Crianças Selvagens. Elas pensam em imagens – para elas a prosa é um código ainda não inteiramente digerido e sedimentado, assim como, para nós, ela nunca será totalmente confiável.
Você pode escrever sobre elas, para que outros, que tenham perdido o cordão de prata, possam nos compreender. Ou escrever para elas, fazendo das HISTÓRIA e do EMBLEMA um processo de sedução de suas próprias memórias paleolíticas, uma bárbara tentação para a liberdade (o caos na compreensão do próprio CHAOS).
Para essa espécie do outro mundo, ou “terceiro sexo”, les enfants sauvages, ilusão e Imaginação ainda são indissociáveis. JOGO licencioso: de uma só vez e ao mesmo tempo a fonte de nossa Arte e de todo o mais precioso Eros da raça.
Abraçar a desordem como fonte de estilo e como armazém de volúpia, um fundamento de nossa civilização alienígena e oculta, nossa estética conspiratória, nossa espionagem lunática – essa é a ação (reconheçamos) de um certo tipo de artista ou de uma criança de 10 ou 13 anos.

As crianças, denunciadas por seus próprios sentidos purificados, pela brilhante feitiçaria de uma prazer belo, espelham algo de fatal e obsceno na própria natureza da realidade: anarquistas ontológicos naturais, anjos do caos – seus gestos e cheiros emanam para seu entorno uma selva de presença, uma floresta de presságios repleta de cobras, armas ninja, tartarugas, xamanismo futurístico, confusão incrível, urina, fantasmas, luz do sol, ejaculações, ninhos e ovos de pássaros – agressão cheia de alegria contra os crescentes gemidos daquelas Regiões Inferiores incapazes de englobar tanto epifanias destruidoras quanto a criação , como farsa frágil, mas afiadas o bastante para contar o luar.
No entanto, os habitantes dessas insignificantes províncias inferiores acreditam que realmente controlam os destinos das Crianças Selvagens – e aqui embaixo, tais crenças viciadas moldam, de fato, a maior parte da substância da casualidade.
Os únicos que realmente desejam compartilhar o destino travesso dos fugitivos selvagens ou crianças guerrilheiras (em vez de tentar controlá-lo), os únicos, artistas, anarquistas, pervertidos, heréticos, um bando à parte (distantes um do outro e do mundo), ou capazes de se encontrar apenas como as crianças selvagens se encontram, trocando olhares secretos à mesa de jantar enquanto os adultos tagarelam por detrás de suas máscaras.
Jovens demais para helicópteros de guerra – fracassados na escola, dançarinos de break, poetas púberes de vilarejos à beira da estrada – um milhão de centelhas caindo em cascata dos ro jões de Rimbaud e Mogli – frágeis terroristas cujas bombas espalhafatosas são amor polimorfo e preciosos fragmentos compactados de cultura popular – franco-atiradores punks sonhando em furar as orelhas, ciclistas animistas deslizando no crepúsculo cor de estanho pelas ruas com flores acidentais nos bairros mais miseráveis – mergulhadores ciganos nus fora de temporada, ladrões sorridentes, de olhar enviesado, de totens poderosos, troco pequeno e navalhas de pantera – estão em todos os lugares, nós os vemos – publicamos esta oferta para trocar a corrupção do nosso próprio lux et gaudium por sua perfeita e gentil imundície.
Compreenda: nossa realização , nossa libertação depende da deles – não porque imitamos a Família, estes “avaros do amor” que mantêm reféns para um futuro banal, ou Estado, que nos ensina a afundar num horizonte de eventos de enfadonha “utilidade” – não – mas porque nós e eles, os selvagens, somos o espelho um do outro, unidos e limitados por aquele cordão de prata que define as fronteiras entre a sensualidade, a transgressão e a revelação .

Nós temos os mesmos inimigos e nossos meios para o escapa triunfal também são os mesmos: um jogo delirante e obsessivo, energizado pelo brilho espectral dos Lobos & suas Crias.

sábado, 24 de outubro de 2009

Elena



Rasterjany lica. Rasstajali v proshlom.
As pessoas perdidas têm um caminho no passado
Obratno granicy projti nevozmozhno.
Os limite para passá-las são impossíveis
I vysohli slezy, a znaesh' kak bylo...
Igualmente as cicatrizes secaram e sabemos, como era
Pogasli vse zvezdy i solnce ostylo.
As estrelas e o sol resfriaram abaixo
Ja znaju, ty znaesh'. Ja znaju, ty slyshish'.
Eu sei, você sabe que eu sei, você me ouve
Real'nost' zhestoka. My zhivy. My dyshim.
A realidade é severa - nós estamos vivos.Nós respiramos
No serdce ostalos' razorvannym vkloch'ja.
Mas pedaços do coração, soltos em partes
I pamjat' v probelah i mnogotoch'jah...
E memórias nos espaços em branco
Navsegda! Navsegda! Navsegda! Navsegda!
Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre.

Vse to chto bylo, vse ne zrja.

I vremja ne vremja toropit'
Todo o que era - tudo sabiamente
Chto budet dal'she. Ty i ja
E tempo do tempo não apressa.
Ne znaem. I znaem. Mozhet byt'.
Isso será mais importante para você.
Ljubit' kak ty ljubish',
Não sabemos se podemos saber.
Pytat'sja uspet'
Para amar, como você tentar ser o tempo.
V mire, gde stol'ko boli s smerti
No mundo onde é tudo dor e morte.
Soboju sozdat', napisat' i spet'
Próprio para criar, escrever e cantar
Vse, chto ty mozhesh' ostavit' na svete.
Tudo que você pode deixar para a luz
Navsegda! Navsegda! Navsegda! Navsegda!
Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre.

Ja znaju kak s nami igraet soznan'e.
Eu sei, como nós jogamos
Kak stynut zhelan'ja i dosvidan'ja.
Como uma despedida.
Ja slyshu kak stonut, ja slyshu kak plachut
Eu me ouço, como o gemido, como grito
Ljubov'ju zatronutye neudachno.
O amor falou em vão.
I rvutsja naveki kak tonkie struny
São cicatrizes iguais e para sempre como finas cordas.
Vernut' ih tak trudno a ih - milliony.
Para retornar é difícil - e seus milhões.
Ja verju - vse ljudi kogda-nibud' budut Sogrety drug drugom...
Eu confio,algum dia todos os povos serão amigos.
Vljublennyj vljublennym...
Enamorando-se, Enamorando-se.

Navsegda! Navsegda! Navsegda! Navsegda!
Navsegda! Navsegda! Navsegda! Navsegda!
Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre.
Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre, Para Sempre.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009



"A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez." - Friedrich Nietzsche