domingo, 29 de maio de 2016

Você me conhecerá como Melek Taus!



“Não diga o meu nome secreto!

Eu Era, Eu Sou e não Terei fim. Você me conhecerá como Melek Taus “


O Culto Yézidi (Yézidismo)


A religião Yézidi se baseia em dois livros, que se complementam: O primeiro é o “Kitâb Al-Jilwah” (Livro das Revelações) e o segundo é o “Mashâf Res” (O Livro Negro – assim nomeado por ter sido revelado quando Melek Taus desceu até a “Montanha Negra” para entregá-lo).


O Kitâb Al-Jiwah é dividido em cinco capítulos, precedidos de uma introdução curta. Esta introdução é narrada por Seih, que diz ter existido com Melek Taus antes da criação do mundo, e que foi mandado por Ta’us para instruir os Yezidis na “verdade”. O primeiro capítulo narra a onipotência e onipresença de Deus. O segundo afirma que Deus possui poder para recompensar e punir. No terceiro, ele diz possuir os tesouros da terra. No quarto, ele avisa contra a idolatria das outras religiões. E por fim, no quinto, os Yezidis são comandados a manter suas tradições, crenças e obedecer aos servos de Ta’us que os doutrinarem nestes ensinamentos.


Já o Mashâf Res não se divide em capítulos, mas narra diretamente os sete dias da criação. Após isso, a cada dia passado, Deus cria um Anjo/Rei, um “Melek”, sendo o primeiro a ser criado, Melek Ta’us, é o chefe e mais poderoso de todos. Visivelmente associado ao conceito de Lúcifer-Samael nos mitos Judaicos e Cristãos e Íblis, o Djinn dos Islamistas e Angra Mainyu dos Persas/Zoroastras. Mas ao contrário de seus arquétipos sincréticos, Melek Ta’us não trai Deus para os Yezidis. E tal adoração ao Anjo-Pavão os torna associados ao Demônio por seus vizinhos e fortemente discriminados sob a imagem de Satanistas – embora conceitualmente falando eles sejam “opositores” aos idolátras (embora tolerantes), podemos considerá-los adoradores de Lúcifer sob a máscara do pavão. O livro também narra a queda de Adão e Eva; o dilúvio, a vinda do profeta Yezid bn Mu’awiya e a chegada dos Melek para construirem o reino dos Yezidis.


Dentro do culto, há uma hierarquia básica: O Seih é o líder espiritual, identificado pelo cinto e pelas luvas de “rede”. A ele são prestadas reverências, pois ele tem contato direto com Melek Ta’us. Em seguida há o Emir, descendentes diretos de Yezid, fundador da religião. Assim, tem certo poder religioso e autoridade governamental. Os Kawwâl são os responsáveis pelas músicas nos ritos, com flautas e tambores. Os Pîr são os responsáveis pelos alimentos sagrados e pelas vestimentas. Os Kôchak são os sacerdotes propriamente ditos. Os Fâkir são responsáveis por instruir as crianças na música sacra e por realizar danças nos cultos. E por fim os Mulla são os catequistas, que doutrinam as crianças na fé.


Os sete anjos dos Yezidi são: Darda’il; Israfil; Mika’il; Gibra’il; Shimna’il; Nura’il; e Azra’il – que é Melek Ta’us, o Senhor de todos.


É Melek Tau’us que trará a revelação de Deus e um novo livro sagrado para o profeta Yezidi, para que ele espalhe a palavra pelo mundo. Ele é o Senhor de toda criação, por ter estado ao lado de Deus quando este criou o mundo. Seu símbolo é o ‘sanjak’ (ilustração aqui no post) e seu dia é o Domingo. Ele não “foi expulso do céu”, mas permaneceu ao lado da humanidade, mesmo após sua queda, sendo o regente do mundo e desejando a Evolução do Ser. Diz-se que os Yezidis não creem em inferno, pois ao ver o sofrimento do homem, Melek Ta’us chorou por sete anos, guardando suas lágrimas em um pote, o qual ele utilizou para extinguir o fogo do local, deixando o abismo desabitado.


Não se reza para Deus ou Melek. Oração não é obrigatório. Música, dança e a fé em Melek Ta’us já são o suficiente, bem como seus costumes.


Nos dias atuais, os Yezidis ainda aguardam a vinda de Melek Ta’us e dizem que sendo o Senhor da Terra, ele está presente em tudo e em todas as pessoas e elementos. Portanto, em situações de dificuldades, basta clamar com fé por ele, para que ele se manifeste e auxilie, seja quem for que o trate com devoção e respeito.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

A mediunidade focada para o desenvolvimento científico



Dois Iugoslavos, dos dois lados do grande oceano atlântico, mantinham uma numerosa correspondência, confiscada a posterior, sobre a construção de uma nave antigravitacional. Nikola Tesla trabalhava em Nova York, como um pesquisador e inventor, um homem de uma capacidade científica fora de seu tempo. Maria Orsic era uma jovem médium vinda da Sapiens Dominabitur Astris, ou Golden Dawn Original, para a Sociedade Vril, na Alemanha do Terceiro Reich. Tesla faleceu em 1943 e Maria Orsic desapareceu, sem deixar vestígios, em 1945. Ambos eram de procedência iugoslava, adoravam os animais, eram vegetarianos, não terminaram os estudos universitários, solteiros, sem filhos ou relacionamentos conhecidos. Outro ponto a ser observado, era a mediunidade. Maria Orsic explorava os estados expandidos de consciência, para os quais, entrava em estado mediúnico, com ausência de consciência. Já Tesla, com total consciência, via os projetos na sua frente, como se estivessem desenhados em papel. Isso explica a falta de projetos documentados, o que dificultava a equipe que, por vezes o auxiliava. Ele dizia que não precisava do projeto, pois tudo estava gravado em sua mente.
Maria era uma professora de idiomas e ballet em Berlin. No dia 10 de Janeiro de 1917, caiu em transe, uma espécie de estado alterado de consciência, mais corretamente descrito, como estado expandido de consciência, assim ficando por várias horas. Desta forma, recebeu instruções para nada revelar, a não ser a outras igualmente médiuns chamadas Traute, Gudrum, Sigrun e Heike. sigrun2Oito dias depois, ela voltou a receber comunicações e diversas revelações de natureza metafísica, sobre o universo, a origem da raça humana, Atlantis, Lemúria e outros mundos, destacando-se um grande volume de dados técnicos detalhados.
O pai de Maria procurou a ajuda do Dr. Winfried Otto Schumann, ao qual mostrou os desenhos, gráficos, fórmulas e textos feitos pela filha, deixando o Dr. Schumann extasiado pela complexa tecnologia que tinha a sua frente. Além destes pontos em comum, ambos foram constantemente e estreitamente vigiados por agências militares e de inteligência. Se estas agências de segurança tratavam com imenso sigilo as descobertas no campo eletromagnético que Tesla e Maria faziam, cada qual em seu pais sede, o tratamento sigiloso de suas correspondências era ainda maior. Eles trocavam informações quanto ao uso de seu conhecimento e descobertas no campo do eletromagnetismo, em prol da construção de uma nave voadora antigravidade. Estes eram os assuntos discutidos entre estas duas grandes mentes. Fruto desta ampla correspondência, Tesla e Orsic desenvolveram suas teorias de controle da gravidade, chegando a um consenso quanto a ela. Embora muitas destas discussões, invenções, projetos e patentes, tenham sido destruídas, ou talvez, ainda estão trancadas em um bunker militar, é amplamente conhecido que Tesla tinha pesquisas sobre o controle da gravidade.
Tal e qual Maria Orsic, Nikola Tesla tinha o projeto de usar a propulsão anti-gravidade em uma nave. Ele ficou intrigado com estes fenômenos, e sendo o verdadeiro cientista que era, investigou e escreveu sobre sua própria teoria da gravidade. Ele refutou a teoria de Einstein sobre a curvatura do espaço-tempo e reconhecia apenas a existência de um campo de força (Vril) o qual pode explicar os movimentos dos corpos, como observado, assim, novamente concordando com os dados canalizados por Maria Orsic. Ao longo dos anos 60 e a posterior, através do trabalho dos principais pesquisadores de anti-gravidade, como o professor John Searl , e John Hutchinson , agora sabemos que o que Tesla e Maria Orsic estavam dizendo, há quase 100 anos, sobre o éter (Vril) e a natureza da gravidade, é verdade.
Na Alemanha nazista houveram duas linhas diferenciadas na construção de naves voadoras anti-gravidade. A primeira era liderada por cientistas alemães e austríacos que trabalhavam em sistemas de propulsão baseados em dados científicos que rapidamente passaram ao domínio da SS. O segundo projeto era especialmente liderado por Maria Orsic e Dr. Otto Schumann, baseados nos dados canalizados pelas médiuns da Sociedade Vril, as quais declaravam pertencer a uma civilização que habitava um planeta chamado Ashtari, da órbita da estrela alfa da Constelação do Touro, Aldebarã. Ela recebia os dados em uma língua muito antiga, anterior a Suméria, mais próxima a acadiana. O grupo central da Sociedade Vril e seus integrantes, trabalhava exclusivamente com foco de transformar as mensagens mediúnicas em ciência aplicável, empregando as informações assim obtidas, de forma a desenvolver e gerar grandes avanços tecnológicos, incluindo a manipulação da energia vril, utilizada para propulsão das naves Haunebus, obtida através do vórtice eletromagnético gerado pelo plasma energético proveniente da ionização de mercúrio. Esta tecnologia foi ampliada em projetos como as naves Haunebus, Haunebu-Vril e o Top Secret projeto Sino ou Die Glocke , em alemão. Em contrapartida, Nikola Tesla fazia anotações, em Sânscrito, dos dados recebidos de civilizações extraterrestres que estavam em guerra e por conta disso, recebeu a inspiração para a construção do projeto intitulado “raio da morte” ou como é mais conhecido, o “Tesla Death Ray”, o qual teria poder suficiente para destruir naves extraterrestres.
É deste conhecimento que o governo secreto da Terra, fazendo alterações no projeto, desenvolveu o perigoso HAARP (High Frequence Active Auroral Research Program) uma arma para o controle das condições climáticas, incluso tendo o poder de gerar terremotos e furacões, além de alterar a mente dos seres humanos e dos animais. O que havia sido pensado para nossa proteção, foi transformado em uma arma contra a humanidade. Quando Nikola Tesla morreu em Nova York, seu sobrinho Sava Kosanovic estava na cidade. Sava era um oficial iugoslavo, vigiado pelo FBI por suspeita de ter conexões com os comunistas russos (pelo menos essa era a alegação para poder segui-lo, o que por conseguinte, tinham Tesla amplamente vigiado). Ao chegar ao quarto onde estava o seu tio falecido, no Hotel New Yorker, Sava já não encontrou os arquivos de seu tio, havendo sido, por completo, removidos dos dois quartos que ocupava. Segundo versões, uma luta entre espiões da KGB e do FBI ocorreu, na tentativa de possessão destes arquivos, os quais desapareceram por completo.
Pressionados pelo governo, o FBI foi obrigado a retirar todas as menções a Maria Orsic, as naves espaciais e a teoria anti-gravitacional, sendo este o motivo pelo qual, Tesla tornou-se conhecido, apenas por uma parte de suas descobertas.
vril 7A construção das naves Vril:
Arrecadando fundos obtidos por financiadores ricos alemães, em março de 1922, o primeiro protótipo de uma máquina voadora foi finalizado. Entretanto, uma parte da nave se desintegrou e outra parte explodiu. Três dias depois, Maria Orsic recebeu nova informação, transmitida pelos seus mensageiros de Aldebarã, entregando os novos dados ao Prof. Schumann. Este protótipo de nave, deveria ser pilotada mentalmente da terra, por Maria, utilizando-se uma fita magnética presa a cabeça. Vale ressaltar que, aparentemente, este mesmo tipo de fita magnética foi encontrada nos destroços da nave, referida ao acidente de Rosswell, em 1947.
Em 1923 um novo modelo foi testado, com sucesso. A nave voou por 55 minutos, entretanto, ao regressar, parecia ter envelhecido 100 anos. Maria esclareceu que, quando um objeto entra em uma dimensão diferente, suas propriedades são completamente modificadas.
Maria Orsic e seu grupo de médiuns, formaram o coração da Sociedade Vril, fornecendo todos os dados científicos para um grande grupo de pesquisadores e cientistas que, deveriam traduzir, tanto linguisticamente, quanto cientificamente, levando dos protótipos a prática da mais avançada engenharia. Desta forma surgiram os Haunebus e Naves Vril, possíveis de serem pilotadas por pessoas. Entre 1942-1943, devido ao andamento da guerra, chegou a solicitação de construírem versões equipadas com canhões, incluso com o raio da morte de Tesla, projeto para o qual, Maria Orsic se negou. Entretanto, uma equipe de engenheiros fez as alterações necessárias para que os modelos fossem usados para tal finalidade.
Segundo informações, com a derrota nazista eminente, em 18 de março de 1945, Maria Orsic e suas médiuns embarcaram em uma destas naves, localizada em Munich, com destino desconhecido. Entretanto, é possível que tenham se dirigido a uma base secreta na América do Sul ou até a New Swabia, base alemã construída dentro das montanhas da região das Terras da Rainha Maud, na Antarctica.
A importância primordial da visão de Maria Orsic e suas mensagens, não unicamente reside na construção de naves voadoras, os Haunebus, mas sim na revelação e comprovação da existência de inteligências superiores(extraterrestres) que nos criaram e modificaram geneticamente, os quais, nos primórdios de nossa história, viveram conosco, sendo os deuses míticos que assim consideramos. As revelações físicas e metafísicas feitas, por ela e seu grupo de médiuns, são mais importantes e grandiosas do que os arquivos sobre as tecnologias que proveram, os quais ficaram arquivados e mantidos a sete chaves, pelas forças-aliadas, após a invasão de Berlim, devido a conterem dados que gerariam avançados indesejados, como o da energia livre de ponto zero, substituindo o petróleo, quase que de imediato.
Referências do texto:
Maximillien de Lafayette , “New, Maria Orsic, Nikola Tesla Their Extraterrestrial Messages, The Occult and UFOS”, Vol. 1 e Vol 2. Joseph P. Farrell, “The SS Brotherhood of The Bell”. Jim Mars, “The Rise of The Fourth Reich”

sábado, 6 de fevereiro de 2016

O ego patológico


Considerando a palavra “patológico” no seu sentido mais amplo, podemos dizer que o ego em si é patológico, não importa que formas assuma. Quando observamos a raiz desse termo no grego antigo, vemos quanto é apropriado aplicá-lo ao ego . Embora costume ser usado para explicar uma condição de doença, ele deriva de “pathos”, que significa sofrimento. Isso é claro, foi o que Buda descobriu 2600 anos atrás como uma característica de condição humana. Uma pessoa dominada pele ego, contudo, não reconhece o sofrimento como sofrimento - ela considera a única resposta adequada em qualquer tipo de situação. O ego, na sua cegueira, é incapaz de ver a dor que infringe a si mesmo e aos outros. A infelicidade é uma doença “mental-emocional” que atingiu proporções epidêmicas. É o equivalentes subjetivo da poluição ambiental no planeta. Estados negativos, com raiva, a ansiedade, rancor, ressentimento, descontentamento, inveja, ciúmes, entre outros, não costumam ser vistas como negativos e sim como condições totalmente justificadas. Além disso, a compreensão errônea de que eles não são criados pela própria pessoa, mas por alguém ou por um fato externo. “Eu considero responsável pela minha dor”. Isso é o que o ego deixa subentendido.
O Ego não consegue distinguir entre uma situação e sua interpretação de uma reação a essa situação. Podemos dizer “Que dia horrível!” sem atentarmos para o fato de que o frio, o vento e a chuva ou qualquer elemento ao qual estejamos reagiram não são horríveis. Eles são como são. O que é horrível é a nossa relação, à resistência subjetiva a eles e a emoção que é criada por essa resistência. Nas palavras de Shakespeare: “Nada existe de bom nem mau, o pensamento é o que o torna assim.” Mais do que isso, o ego sempre interpreta mal sofrimento como um prazer porque, até determinado ponto ele se fortalecem por meio deste estado negativo.
Por exemplo, a raiva e o ressentimento exacerbam o ego, aumentando a sensação de separação, enfatizando a diferença em relação aos outros e criando a postura “estou coberto de razão”, que mais parece uma fortaleza inexpugnável. Se fôssemos capazes de observar as mudanças psicológicas que acontecem dentro do nosso corpo quando somos dominados por essas disposições negativas, caso pudéssemos ver de que modo elas prejudicam o funcionamento do coração e dos sistemas digestivos e imunológicos, além de muitas outras funções corporais, ficaria óbvios que esse estados são de fatos patológicos, Isto é, são formas de sofrimento, e não de prazer.
Sempre que nos encontramos esse tipo de condição, há algo em nós que deseja o negativismo, que o percebe como prazeroso ou que acredita que ele nos dará o que desejamos. De outra maneira, quem Gostaria de Tornar a si mesmo e aos outros infelizes e causar doenças ao próprio corpo? Portanto, sempre que o negativismo surgir e fomos capazes de estar conscientes de que existe algo em nós que sente prazer nele ou acredita que ele tem um propósito útil, estaremos nos tornamos conscientes do ego diretamente. É nesse momento que nossa identidade se transfere do Ego para consciência. Isso quer dizer que o ego está se encolhendo, enquanto a consciência se expandido.
Se em meio ao negativismo conseguimos compreender a ideia de que naquele instante estamos causando sofrimento a nós mesmos, isso será suficiente para nos colocar acima das limitações das reações e dos estados egóicos condicionados. Isso mostrará as infinitas possibilidades que se abrem para nós quando a consciência está presente - maneiras diferentes e muitos mais inteligentes de enfrentarmos qualquer situação. Assim que reconhecemos nossa infelicidade como algo não inteligente, nos libertamos dela. O negativismo é destituído de inteligência. Ele é sempre uma criação do ego, que pode ser esperto, mas não é inteligente. A esperteza persegue objetivos próprios e pequenas. A inteligência vê o conjunto maior em que todas as coisas estão interligadas. A esperteza é motivada pela interesse pessoal e é extremamente imediatista. Em sua maioria, os políticos e os profissionais do mundo dos negócios são espertos. Muitos poucos são inteligentes. Tudo o que é o cansado por meio da esperteza tem vida curta e sempre resulta numa derrota pessoal. A esperteza divide, em quanto a inteligência inclui.
Trecho retirado do livro – Novo Mundo O Despertar de uma nova consciência – de Eckhart Tolle

Retorno ao Chaos

Por muito tempo fiquei perdido em minhas emoções. O bom de estar perdido é que você pode se encontrar.
"Não há transformação, nem revolução, nem luta, nem caminho; já és o monarca de tua própria pele — tua liberdade inviolável espera para ser completada apenas pelo amor de outros monarcas: uma política de sonho, urgente como o azul do céu."